Olá pessoal!
Realizem o trabalho conforme combinado em aula.
Bom trabalho a todos!!!!
Professora Eliane.
A INDEPENDÊNCIA DOS EUA
1. A colonização na América Inglesa caracterizou-se:
a) pela total liberdade dada à colônia.
b) pela não-implantação do sistema mercantilista.
c) por maior liberdade para a região norte e pelo sistema de plantation no sul.
d) por nenhuma liberdade para a região norte e por toda liberdade para o sul.
e) pela exploração de riquezas minerais (ouro e prata).
2. O primeiro presidente dos Estados Unidos da América foi:
a) John Adams. d) George Washington.
b) Andrew Jackson. e) Abraham Lincoln.
c) Thomas Jefferson.
3. A Declaração de Independência, redigida por Thomas Jefferson, defendia a idéia
básica de que todos os homens possuem certos direitos inalienáveis – como o direito
à vida, a liberdade e a busca da felicidade – e que os governos têm obrigação de garantir
esses direitos. Assinale, dentre as afirmativas seguintes, o que não se poderia dizer
também desse famoso documento.
a) defendia a teoria política de que os governos derivam sempre do consentimento dos
governados.
b) Aceitava a idéia do direito de sublevação.
c) Foi sancionado no dia 4 de Julho de 1776.
d) Faz parte do Tratado de Paz, assinado em Paris, pelo qual a Inglaterra reconhecia a
independência dos Estados Unidos.
e) Declarava que as ligações políticas entre as colônias inglesas americanas, então
chamadas de Colônias Unidas, estavam dissolvidas.
4. Quanto à Independência dos EUA, tivemos:
a) influência do Iluminismo e do socialismo utópico.
b) influência do Iluminismo e da Revolução Francesa.
c) influência do Absolutismo e da Revolução Mexicana.
d) influência do Iluminismo e desenvolvimento industrial e comercial interno.
e) influência do absolutismo e desenvolvimento industrial e comercial interno.
TEXTO
Gente Invisível
O censo norte-americano de 1990 registrou a presença de 94 mil brasileiros nos Estados Unidos. Mas cifra verdadeira, que também leva em conta a imigração clandestina, pode ser de três a quatro vezes maior.
Maxine Margolis, que esteve há dez dias em São Paulo, é a única acadêmica que se especializou nessa comunidade. Antropóloga na Universidade da Flórida, ela é a autora de Little Brazil: Imigrantes Brasileiros em Nova Iorque, lançado pela Papirus.
As 452 páginas do seu trabalho, baseado em cerca de 250 entrevistas, têm entre suas conclusões um paradoxo: os imigrantes brasileiros estão de uma identidade política e econômica compatível com seu peso numérico.
Há, ao menos, duas razões para isso. De um lado, a imigração é recente, acentuada a partir de meados dos anos 1980. De outro, os brasileiros não fincam raízes porque não se concebem como imigrantes permanentes. Eles têm o quase-monopólio de duas profissões na região de Nova Iorque: engraxates e dançarinas.
Um trecho da entrevista com Margolix feita pela Folha de São Paulo:
Folha – Os brasileiros que imigraram estão tendo filhos, e essas crianças, indo às escolas. Isso não seria o núcleo de uma nova nacionalidade encravada na nação norte-americana?
Margolis – É o que está começando, de forma tímida. Há algumas semana, milhares de brasileiros reuniram-se no Central Park para um concerto de Gilberto Gil e muitos estavam com crianças.
Folha – Os brasileiros não seriam, potencialmente, um novo grupo dentro de um país que alguns acreditam estar caminhando para a “balcanização”?
Margolis – Os Estados Unidos não são mais somente branco, anglo-saxão e protestante, desde meados do século passado. Sós os políticos e acadêmicos conservadores negam essa realidade> Mas só haverá espaço para os brasileiros se eles se tornarem visíveis como comunidade. São, por enquanto, imigrantes invisíveis do ponto de vista dos americanos. Formam uma onda migratória muito nova.
Folha – A senhora insiste, em seu livro, no aspecto econômico da imigração brasileira. Não haveria também um lado ideológico, com a atração exercida pelo sonho de uma vida melhor no EUA ?
Margolis – Esse fator existe e é muito forte. Muita gente se ilude com o mito segundo qual o dinheiro cresce em árvores. O mito sobre a facilidade em se fazer um pé de meia acaba chegando ao Brasil e estimula novas partidas. Não há, no entanto, a perspectiva de sucesso profissional. Eles sabem que não falam inglês e, por serem clandestinos, muitos terão sua ascensão bloqueada.
João Batista Natali. In: Folha de S. Paulo,
16 jul. 1995. p. 5-8.Caderno Mais.
Exercício:
Faça um gráfico comparativo dos anos de 1999 à 2009 verificando se, tem aumentado ou diminuído o fluxo de migrantes brasileiros para os EUA e dê sua opinião para o mesmo.
a) pela total liberdade dada à colônia.
b) pela não-implantação do sistema mercantilista.
c) por maior liberdade para a região norte e pelo sistema de plantation no sul.d) por nenhuma liberdade para a região norte e por toda liberdade para o sul.
e) pela exploração de riquezas minerais (ouro e prata).
2. O primeiro presidente dos Estados Unidos da América foi:
a) John Adams. d) George Washington.
b) Andrew Jackson. e) Abraham Lincoln.
c) Thomas Jefferson.
3. A Declaração de Independência, redigida por Thomas Jefferson, defendia a idéia
básica de que todos os homens possuem certos direitos inalienáveis – como o direito
à vida, a liberdade e a busca da felicidade – e que os governos têm obrigação de garantir
esses direitos. Assinale, dentre as afirmativas seguintes, o que não se poderia dizer
também desse famoso documento.
a) defendia a teoria política de que os governos derivam sempre do consentimento dos
governados.
b) Aceitava a idéia do direito de sublevação.
c) Foi sancionado no dia 4 de Julho de 1776.
d) Faz parte do Tratado de Paz, assinado em Paris, pelo qual a Inglaterra reconhecia a
independência dos Estados Unidos.
e) Declarava que as ligações políticas entre as colônias inglesas americanas, então
chamadas de Colônias Unidas, estavam dissolvidas.
4. Quanto à Independência dos EUA, tivemos:
a) influência do Iluminismo e do socialismo utópico.
b) influência do Iluminismo e da Revolução Francesa.
c) influência do Absolutismo e da Revolução Mexicana.
d) influência do Iluminismo e desenvolvimento industrial e comercial interno.
e) influência do absolutismo e desenvolvimento industrial e comercial interno.
TEXTO
Gente Invisível
O censo norte-americano de 1990 registrou a presença de 94 mil brasileiros nos Estados Unidos. Mas cifra verdadeira, que também leva em conta a imigração clandestina, pode ser de três a quatro vezes maior.
Maxine Margolis, que esteve há dez dias em São Paulo, é a única acadêmica que se especializou nessa comunidade. Antropóloga na Universidade da Flórida, ela é a autora de Little Brazil: Imigrantes Brasileiros em Nova Iorque, lançado pela Papirus.
As 452 páginas do seu trabalho, baseado em cerca de 250 entrevistas, têm entre suas conclusões um paradoxo: os imigrantes brasileiros estão de uma identidade política e econômica compatível com seu peso numérico.
Há, ao menos, duas razões para isso. De um lado, a imigração é recente, acentuada a partir de meados dos anos 1980. De outro, os brasileiros não fincam raízes porque não se concebem como imigrantes permanentes. Eles têm o quase-monopólio de duas profissões na região de Nova Iorque: engraxates e dançarinas.
Um trecho da entrevista com Margolix feita pela Folha de São Paulo:
Folha – Os brasileiros que imigraram estão tendo filhos, e essas crianças, indo às escolas. Isso não seria o núcleo de uma nova nacionalidade encravada na nação norte-americana?
Margolis – É o que está começando, de forma tímida. Há algumas semana, milhares de brasileiros reuniram-se no Central Park para um concerto de Gilberto Gil e muitos estavam com crianças.
Folha – Os brasileiros não seriam, potencialmente, um novo grupo dentro de um país que alguns acreditam estar caminhando para a “balcanização”?
Margolis – Os Estados Unidos não são mais somente branco, anglo-saxão e protestante, desde meados do século passado. Sós os políticos e acadêmicos conservadores negam essa realidade> Mas só haverá espaço para os brasileiros se eles se tornarem visíveis como comunidade. São, por enquanto, imigrantes invisíveis do ponto de vista dos americanos. Formam uma onda migratória muito nova.
Folha – A senhora insiste, em seu livro, no aspecto econômico da imigração brasileira. Não haveria também um lado ideológico, com a atração exercida pelo sonho de uma vida melhor no EUA ?
Margolis – Esse fator existe e é muito forte. Muita gente se ilude com o mito segundo qual o dinheiro cresce em árvores. O mito sobre a facilidade em se fazer um pé de meia acaba chegando ao Brasil e estimula novas partidas. Não há, no entanto, a perspectiva de sucesso profissional. Eles sabem que não falam inglês e, por serem clandestinos, muitos terão sua ascensão bloqueada.
João Batista Natali. In: Folha de S. Paulo,
16 jul. 1995. p. 5-8.Caderno Mais.
Exercício:
Faça um gráfico comparativo dos anos de 1999 à 2009 verificando se, tem aumentado ou diminuído o fluxo de migrantes brasileiros para os EUA e dê sua opinião para o mesmo.
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